1 - Revisão do Cronograma
Fazer uma varredura no cronograma em busca de erros lógicos que possam prejudicar o resultado das simulações geradas pela RA.
- Schedule Review
2 - Verificar e pré-analizar
Fazer uma análise rudimentar com a finalidade de identificar as atividades que mais afetam os prazos e os custos.
- Duration Quick Risk
- Distribution Graph
- Tornado Graph
3 - Construir um modelo de risco
Estimar a duração, custo e recursos a serem inseridos nas atividades de modo a obter um diagnóstico indicativo de probabilidades de riscos.
- Template Quick Risk
- Probabilistic Branching
- Risk Register
- Correlation
- Resource and Cost Uncertainty
4 - Análise e Revisão
Realizar análise de risco para estabelecer o impacto dos riscos no planejamento através de uma série de simulações (técnicas de Monte Carlo ou Latin Hypercube).
- Distribution Analyser
5 - Mitigação e Relatórios
Realizar análises dos relatórios, fazer alterações na programação mitigando os efeitos dos riscos no projeto.
- Tornado Graph
- Risk Display Mode
- P-Schedules
REVISÃO DO CRONOGRAMA
O propósito deste processo é verificar o planejamento em busca de erros de lógica, atividades abertas, retardos (LAGS) negativos’, ligações do tipo início-término entre outros problemas que poderão comprometer a eficácia da análise de risco. Nesta fase visa-se garantir uma melhor integridade do cronograma para obter-se uma análise de riscos mais confiável.
Embora seja um processo preliminar da análise de risco, a revisão do cronograma é extremamente importante podendo inclusive consumir de 25% a 40% do tempo total utilizado. Não é incomum se despender mais tempo neste passo tentando resolver problemas de programação do que em qualquer outro processo do procedimento.
CONSTRUIR UM MODELO DE RISCO
Baseado na sua experiência, estatísticas e, consultoria de profissionais especialistas, você estima a duração, custo e recursos a serem inseridos nas atividades do projeto. Você também deverá tentar detectar os eventos onde poderão ocorrer riscos, e a possibilidade destes impactarem em seu projeto.
Uma vez que você tenha determinado o nível e potencial dos eventos que provoquem os riscos, insira aos dados no padrão do PRIMAVERA RISK ANALYSIS.
Eventos de riscos e incertezas poderão ser inseridos com as funções RISK REGISTER e TEMPLATEQUICK RISK.
Eventos de riscos e incertezas poderão ser inseridos com as funções RISK REGISTER e TEMPLATEQUICK RISK.
ANÁLISE E REVISÃO
Nesta etapa você roda a análise de risco para que o PRIMAVERA RISK ANALYSIS estabeleça o impacto dos riscos no planejamento. Nesta aplicação a ferramenta perfaz uma série de simulações com base nas técnicas de Monte Carlo ou Latin Hypercube através da amostragem da duração, recurso e custos de cada atividade. Estas simulações geram um conjunto de resultados de duração e custos, junto com a probabilidade estatística o que pode ser revisto, e comparado em vários cenários.
As opções levarão você a concentrar-se nas áreas do projeto que concentram os maiores problemas. Isto o ajudará a criar um plano eficiente e mitigar os efeitos de custos.
Os dados podem ser visualizados para o projeto inteiro, EAP e ou atividade individual.
MITIGAÇÃO E RELATÓRIO
Baseado nas análises preliminares você e sua equipe de planejamento poderão fazer alterações na programação dentro de possibilidades viáveis obtendo o menor prazo, custo e recursos mitigando os efeitos dos riscos no projeto. Após ter realizado as alterações você poderá executar uma nova análise de risco para obter os novos efeitos. Os resultados de cada uma das análises serão plotados no mesmo gráfico para permitir a comparação dos cenários.
As opções levarão você a concentrar-se nas áreas do projeto que concentram os maiores problemas. Isto o ajudará a criar um plano eficiente e mitigar os efeitos de custos.
O relatório final poderá mostrar, por exemplo, a diferença entre os custos de um projeto pré e pós- mitigação.
Este artigo apresenta uma visão geral da funcionalidade do Oracle Risk Analysis, uma ferramenta para a gestão de riscos em projetos. Ele sugere uma sequência específica de uso das principais funcionalidades desta ferramenta, começando com a revisão do cronograma, seguida por verificações prévias e análise rudimentar, construção de um modelo de risco, análise e revisão, e finalmente mitigação e relatórios. O artigo destaca algumas das principais ferramentas do Oracle Risk Analysis, incluindo Schedule Review, Duration Quick Risk, Tornado Graph, Template Quick Risk, Distribution Analyser, Risk Display Mode e P-Schedules, e ajuda o leitor a entender como elas podem ser úteis na gestão de riscos em seu projeto.
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